Arriscando uma leitura inicial do redesenho do programa Cultura Viva, eu diria que este processo é um esforço da equipe da Márcia Rollemberg para adequar essa ousadia institucional chamada Cultura Viva nas confifurações da máquina pública, garantindo a sua consolidação enquanto política pública.
O maior desafio, apontado nas manifestações dos representantes dos Pontos de Cultura presentes é como não perder o acumulo das experiências até o momento.
O Seminário de Redesenho do Programa Cultura Viva vai gerar uma comissão de 20 pessoas (5 são da rede de pontos de cultura) para dar continuidade ao processo, que vai durar um ano.
Sugeri que o processo seja todo documentado e publicado na web com recursos de participação social, para o acompanhamento e colaboração direta das redes.
