O primeiro pensamento que teria ao acordar hoje seria “só estou viva por causa da falha de uma arma“. Depois, refletiria: “vale a pena tudo isso?”. E lamentaria por não ser só mais um idiota tentando pagar as contas e perdendo tempo no Twitter.
Cada cada vez mais vejo pessoas lamentarem o isolamento enquanto amigos e parentes saem pra rua, visitam-se, etc. Não sei se ajuda, mas queria lembrar duas coisas: Vocês não estão sós e não somos tão poucos. A palavra mais adequada para lidar com essa situação é “sobrevivente“
Das pequenas experiências na quarentena, a mais bem sucedida foi cortar a última cota de açúcar no meu cotidiano: no café. Graças a transição com açúcar mascavo. Agora já posso ser chamado de adulto. … O negócio é focar nas vitórias micropolíticas gustativas.