“Não é jornal, não é revista, não é fanzine, e nem é papel higiênico, é…”
Era assim que se não definia meu marco zero artístico, profissional e militante: uma publicação produzida por um grupo de adolescentes com editorias de humor, cultura e informação.
O Sarcástico durou apenas uma edição, mas deixou sequelas para uma vida toda: http://sarcastico.com.br/sobre-elipses-e-bandeiras/