A imprensa brasileira precisa parar de nos fazer pagar caro pelos eufemismos nos editoriais. Não se trata mais de “polarização entre esquerda e direita”. A única polarização aqui é entre barbárie e civilidade. Mesmo que queiram fazer um recorte nestes termos, a definição correta é “extrema direita”. Não se trata só de “personalismo”. É fascismo. Não é só “conservadorismo”, é fundamentalismo. Na atual conjuntura, quando finalmente os editores e jornalistas da mídia comercial tiverem coragem de usar palavras como “teocracia”, será proibido.