570 crianças Yanomami morreram de desnutrição e diversas doenças no Governo Bolsonaro. Realidade noticiada pela imprensa e mídia alternativa há meses, e que só agora, no mandato do Presidente Lula, passou a ser tratada da forma correta: como uma crise humanitária.
Além do número elevado de vítimas dessa tragédia, o que mais revolta a população brasileira e a comunidade internacional é o fato que as causas de tantas mortes seriam evitáveis se houvesse acesso a serviços de saúde ou medicamentos. Bolsonaro não só ignorou 21 ofícios com pedidos de ajuda dos Yanomami, como estimulou ao máximo o garimpo em terras indígenas, tanto em seu mandato como presidente, como quando deputado. Se alguém ainda achava exagero chamar o ex-presidente de genocida, creio que agora não restam dúvidas.
O Governo Federal criou um comitê de crise e pretende decretar calamidade pública pela situação da Terra Indígena (TI) Yanomami. Você pode fazer a sua parte divulgando e apoiando campanhas de arrecadação de recursos para a compra de medicamentos, como a ação realizada pela Associação Yanomami (Urihi) com o Conselho Indígena de Roraima (CIR) e a Oxë Thëpë Yanomami. Envie um PIX de qualquer valor para a chave conselhodaf@gmail.com.